segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Lindo Bokeh


_DSC0396a, upload feito originalmente por Ásmundur.

Incrível foto. Incrível resultado ótico de bokeh da Nikkor 135mm f/2D DC.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Caroline Aszmann - Fotografia, Cores e Fantasia

A cor principal, a do amor do papai Egon.

Caroline Aszmann - Fotografia, Cores e Fantasia

O vermelho. Ha, o vermelho é sempre paixão.

Caroline Aszmann - Fotografia, Cores e Fantasia

Não importa a cor, importa o sorriso.

Caroline Aszmann - Fotografia, Cores e Fantasia

Desconfiada, mas o mundo é mutante.

Caroline Aszmann - Fotografia, Cores e Fantasia

O mundo é um caleidoscópio.

Caroline Aszmann - Fotografia, Cores e Fantasia

O mundo tem as cores de nossa imaginação.

Caroline Aszmann - Fotografia, Cores e Fantasia

Será o mundo azul?

Incrível Caroline Aszmann - talento de modelo infantil

Eu com a câmera, ela com o olhar.
Uma cumplicidade de profissional.

Caroline Aszmann - Fotografia, Cores e Fantasia


Graça, talento, beleza, num ensaio nada programado.
Sem poses pré-definidas. Pousou expontâneamente.

Carolina Fava Cabral - Cores e Fantasia


Esta é a Carolina Fava Cabral, minha neta.
Estava fotogrando-a após o desfile no VIII Workshop da RIC, quando surgiu a Caroline Aszmann. Linda e muito parecida com o pai Egon Aszmann, que me pediu para também fotografá-la. O resultado, feito num ambiente dominado por um caleidoscópio de luzes, foi surpreendente. Um verdadeiro desafio as luzes e suas cores.
O resultado são as fotos que postarei a seguir.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Conhece-te a ti mesmo! Justificativa.

Com a experiência que os anos de vida nos dá, entendendo e compreendendo bem os conflitos humanos, me reporto a transição na minha juventude para a maturidade.

Naquela ocasião, eu estudante de engenharia, tinha como um dos meus melhores amigos um estudante de psicologia. Sem recursos para comprar livros, passei a ler os livros de psicologia deste amigo. Isto despertou em mim a pesquisa sobre saber quem eu era como pessoa. Minhas virtudes de minhas fraquezas.

Acabei por juntar uns trocados e comprar um livro mais acessível ao meu conhecimento. Na verdade na busca de auto me conhecer, comprei, li e reli o livro da Karen Horn, "Conhece-te a mesmo". Desde então, nunca mais fui um desconhecido de mim mesmo.

Finalmente, participando de um concurso nacional para uma bolsa de estudos na Universidade de Harvard, fui classificado no teste psicológico, exatamente por discursar sobre a escolha e a importância do livro da Karen Horn. Fui estudar em Harvard, não por cursar engenharia, mas por estar atento a necessidade do auto conhecimento.

Nos dias de hoje, quando vejo pessoas tomadas por frustrações, sem saber como sair delas, transformando a frustração em raiva, sem saber que a maior parte deste sentimento provem do seu injustificado sentimento de inferioridade, ou por se sentir ameaçado por algo que na verdade não lhe ameaça, revigoro minha convicção que nada é tão importante para a evolução do ser humano do que entender o seu eu, a sua condição humana.

Então, vou continuar postando algumas mensagens fora do tema fotografia, na certeza de que é impossível se fazer uma boa fotografia se você não está em paz consigo mesmo.

Conhece-te a ti mesmo!

Frustração

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Frustração é uma emoção que ocorre nas situações onde algo obstruí de alcançar um objetivo pessoal. Quanto mais importante for o objetivo, maior será a frustração. É comparável à raiva.

As fontes da frustração podem ser internas ou externas. As fontes internas da frustração envolvem deficiências pessoais como falta de confiança ou medo de situações sociais que impedem uma pessoa de alcançar uma meta.

Causas externas da frustração envolvem condições fora da pessoa tal como uma estrada bloqueada, falta de dinheiro.

Em termos de psicologia, o comportamento passivo-agressivo é um método de lidar com a frustração.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Inveja - Não há como escapar

O termómetro do sucesso é apenas a inveja dos descontentes.

Salvador Dalí

Inveja é sua forma incompetente de me admirar.

(Autor desconhecido)

Se o invejoso soubesse que seu setimento de inveja simplesmente demonstra sua inferioridade perante o invejado, se policiaria mais sobre este grave desvio de comportamento.

John Kirchhofer

Amizade verdadeira - coisa para a gente guardar a sete chaves.

Quem cedo e bem aprende, tarde ou nunca esquece. Quem negligencia as manifestações de amizade, acaba por perder esse sentimento.

William Shakespeare

Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade.

Confúcio

Raiva - O seu real significado

Passei estes dias refletindo o porque certas pessoas ficam raivosas diante de certas situações. Me perguntei o que leva uma pessoa a dizer "Tô com muita raiva" disso ou daquilo?

Acho que a resposta bem precisa vem da Wikipedia, cujo conteúdo reproduzo abaixo, para que todos reflitam, meditem e tentem conter este sentimento que se origina de uma pseudo-inferioridade.

Raiva (sentimento)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Estilização de um rosto expressando raiva, muito usado em quadrinhos e na Internet.

Raiva é um sentimento de protesto, insegurança, timidez ou frustração, contra alguém ou alguma coisa, que se exterioriza quando o ego sente-se ferido ou ameaçado. A intensidade da raiva, ou a sua ausência, difere entre as pessoas. Joanna de Ângelis[1] aponta o desenvolvimento moral e psicológico do indivíduo como determinante na maneira como a raiva é exteriorizada.

A raiva também pode ser um sentimento passageiro ou prolongado(rancor).


Diferentes origens

A raiva pode ter diversas origens, tais como:

  • A inveja: Uma pessoa pode sentir raiva de outra pelo fato desta ter algo que aquela gostaria para si, no entanto, como não possui recursos próprios para adquirir estes objetos de desejos, e pela sua imaturidade moral, passa a sentir raiva de quem os têm.
  • O ego: Uma pessoa pode sentir raiva de uma outra pelo fato desta ter afrontado ou ridicularizado o seu ego. A raiva, neste caso, é uma tentativa de proteção ao impor-se uma postura agressiva diante da afronta.
  • O instinto de superioridade: Uma pessoa que no seu íntimo tem a falsa percepção de superioridade em relação aos demais, quando se vê em uma situação em que não é compreendida ou aceita como gostaria que o fosse, utiliza-se da raiva como mecanismo de evasão dos seus instintos violentos, afligindo a todos que encontram-se ao seu lado.
  • A família: Pode ocorrer quando os pais não dão a devida atenção aos filhos, desinteressando-se pelos problemas que venham a afligir a prole. Inconscientemente o indivíduo começa a ressentir-se, o que ao longo dos anos pode gerar raiva acumulada.
  • O trânsito: Segundo Joanna de Ângelis (2005), é bem comum acidentes automobilísticos devido a "raiva malcontida" de motoristas que não se conformam em serem ultrapassados por outros carros, e ao invés de facilitar a ultrapassagem terminam expondo o outro automóvel a perigos que podem resultar num acidente.

Conseqüências

A raiva é como uma doença que vai corroendo de dentro para fora, e que causa diversos prejuízos físicos, mentais e espirituais para o próprio enfermo e para as pessoas que a este acompanham.

Como conseqüências da raiva podemos ter:

  • A violência verbal.
  • A violência física.
  • O Ódio, que consiste numa ênfase de raiva, que geralmente dura mais tempo e acompanha um desejo contínuo de mal a alguém.
  • O comportamento agressivo, que se dá quando o indivíduo assume uma postura contínua de mau humor e raiva, pode ter sua origem em pequenas frustrações que no decorrer da vida se acumulam, e que não foram superadas através de diálogos compreensivos e do perdão ao próximo e a si mesmo.

O perdão consiste em desistir de qualquer ressentimento quando se é, de alguma forma, prejudicado. Por isso existe quem considera o ato de perdoar como uma possível "cura" para a Raiva.

No corpo humano a raiva gera problemas no sistema nervoso central, disfunção das glândulas de secreção endócrina, distúrbios no aparelho digestivo e desequilíbrio psicológico[1].

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Flickr

This is a test post from flickr, a fancy photo sharing thing.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Daniela

A luz criativa.

A luz da fé.

A luz que congela o movimento.

Esta é nossa paixão: A luz fotográfica.

Daniela

O véu que emoldura

Daniela

Emoção

terça-feira, 22 de julho de 2008

Minha Fotografia

Repetidamente se diz que fotografia é luz. Sim, a luz é o principal elemento da fotografia, mas não é o único. Dois elementos fundamentais complementam a fotografia, além da luz: O objeto (ou cena) e o ângulo (ou olhar fotográfico). Junte-se os três e se tem a essência da fotografia.

As cores, os contrastes, as definições e indefinições, complementam a chamada expressão fotográfica. Adicionando outros elementos, hoje resultado do tratamento digital, similaramente ao antigo tratamento no laboratório de revelação, definem finalmente a linguagem fotográfica.

As variações destes elementos, e as escolhas de objetos, criam um perfil do fotógrafo.

No meu caso, fotografando há mais de 35 anos, nem sempre de forma contínua, nunca me afastei do meu hobby e paixão. Não posso me definir ou rotular minhas fotos. Isto é o público que o fará. Mas busco estar com um olhar contemporâneo. Talvez isto seja um liame para meu perfil e para este Blog, cujo título escolhido foi de Fotografia Contemporânea.

Rotulei assim o Blog sem maiores preteções. Entendi o contemporâneo com o uso de todas as técnicas digitais disponíveis. Principalmente depois do advento e afirmação do Photoshop como a segunda ferramenta dos fotógrafos, juntamente com sua câmera.

Criar o belo, o atrativo, a imagem que encanta, é meu objetivo. Até no fotojornalismo, linha atual muito badalada na fotografia de casamento, o Photoshop está presente. Seja para melhorar a definição, alterar a cor ou simplesmente efetuar o melhor corte. O contemporâneo na fotografia e o uso de todos os estilos e técnicas, sem os tornar um simples mix, para formatar o produto final. No caso, os álbuns fotográficos, que dentro do que o fotografo se propõe, devem, por objetividade mercadológia, agradar a seu cliente.

Hoje, em função do trabalho de minha esposa com noivas, tenho fotografado essencialmente noivas, famílias e crianças. Minha linguagem é a linguagem do prazer visual que a imagem promove.